"...porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos..."
Mateus 5:45
Mateus 5:45
Estou saíndo de uma gripe agora, dor de garganta, muita coriza, dor pelo corpo e mal estar. Mas está passando!
Orando ontem, em um determinado momento eu agradecia pelo dia, então lembrei que havia chovido o dia todo e, por causa da gripe, eu tive dificuldades em andar pela cidade com aquela chuva fininha. No mesmo instante lembrei do texto de Mateus 5:45 citado acima, e minha oração mudou.
Orando ontem, em um determinado momento eu agradecia pelo dia, então lembrei que havia chovido o dia todo e, por causa da gripe, eu tive dificuldades em andar pela cidade com aquela chuva fininha. No mesmo instante lembrei do texto de Mateus 5:45 citado acima, e minha oração mudou.
Fui levado a refletir e orar ao SENHOR sobre justiça, sobre o senso de justiça que temos visto e ouvido em contranste com a Justiça que o SENHOR tem nos (cristãos) proporcionado.
Pensando que não há diferença entre uma duzia de pessoas que estão sob a chuva, não, não há como distinguir justos e injustos, orando, refleti um pouco sobre a concepção que o mundo tem sobre a justiça.
Lembrei daqueles que se esforçam em realizar boas ações, criam instituições de "caridade" ou fazem diversas atividades por acreditarem que reencarnarão e, se fizerem o bem nesta vida, não nascerão nescessitados ou deficientes (Hebreus 9:27), está claro que isso não é amor, que é uma espécie de barganha e que esta também não é a justiça de Deus.
Durante a oração, lembrei de personalidades como a Drª Zilda Arns, Dalai Lama e Gandhi, para muitos, referências em bondade, amor e justiça. Então pensei que para o homem natural (I Coríntios 2:14) é um escândalo imaginar que qualquer umas destas três pessoas não tenha alcançado a salvação. Cogitar a idéia de que pessoas tão emblemáticas como estas podem passar a eternidade no inferno é impensável, quase uma blasfemia, mas os que assim pensam, esquecem que nada se sobrepõe à graça, e com isso condicionam a salvação à níveis humanos e imcompletos. É como se perguntassem: Quem é Deus para dizer NÃO a pessoas tão justas? Criaram assim, seu próprio padrão de justificação, um padrão nobre, mas não o suficiente, belo, mas não perfeito.
"...Achas que é justo dizeres: Maior é a minha justiça do que a de Deus?.."
Jó 35:02
Aqui em casa, nós também, no dia anterior, na quinta-feira, haviamos estado num azilo para idosos, eu e minha esposa, sabedores de que mesmo assim, não acrescentariamos um centímetro de justiça em minha vida ou na dela. Nunca saberemos e não podemos julgar o que se passa nos corações das pessoas que huimanitariamente se tornam referencial de dedicação e doação, mas também não podemos nos deixar levar pela emoção e ignorar que os padrões de Deus são maiores que os nossos, por mais nobres que sejam, o SENHOR sonda os corações (I Crônicas 29:17).
"...Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o SENHOR sonda os corações..."
Provérbios 21:02
Trouxe então à minha memória, algo impossível de esquecer: que a justiça não é fruto de boas ações, seja qual for a intensão por de trás delas, mas que as boas obras, sim, fazem parte da justiça. De modo que justificados em Cristo (Romanos 5:01), devemos ter as boas obras, porque somos justificados pela FÉ e pela consequencia da fé não pode ser inoperante (Tito 3:01 a 08; Tiago 2:24 a 26). Precisamos, sim, frutificar, mas sabedores que, de forma alguma as boas obras podem nos tirar da condição de afastados de Deus e Seu Reino (Romanos 5:12). É preciso derramamento de sangue para perdão de pecados
"...Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta..."
Tiago 2:15 a 17
Para Deus, então, ser justo não é apenas ser correto, íntegro e honesto, mas principalmente ser justificado, ser salvo.
Terminada então a pequena oração, com muita alegria. Concluí com a certeza de que, embora a chuva não faça distinção sobre justos e injustos, o sangue do Cordeiro sim, faz.
Mas ao contrário do que possa parecer, o sangue de Cristo não cai apenas sobre justos, pelo contrário, ele é derramado sobre injustos, justamente para justificá-los e separá-los em santidade (Apocalipse 22:11).
"...Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento]..."
Mateus 9:12 e 13
É preciso arrependimento para que haja perdão (Hebreus 9:22; Provérbios 28:13), é preciso perdão para ser considerado justificado, assim justo (Romanos 5:19), é preciso GRAÇA para que tudo isso aconteça (Romanos 11:06).
Fogo para Missões - Artigo escrito por Edinelson Lopes, originalmente publicado em 2010.
Lembrei daqueles que se esforçam em realizar boas ações, criam instituições de "caridade" ou fazem diversas atividades por acreditarem que reencarnarão e, se fizerem o bem nesta vida, não nascerão nescessitados ou deficientes (Hebreus 9:27), está claro que isso não é amor, que é uma espécie de barganha e que esta também não é a justiça de Deus.
Durante a oração, lembrei de personalidades como a Drª Zilda Arns, Dalai Lama e Gandhi, para muitos, referências em bondade, amor e justiça. Então pensei que para o homem natural (I Coríntios 2:14) é um escândalo imaginar que qualquer umas destas três pessoas não tenha alcançado a salvação. Cogitar a idéia de que pessoas tão emblemáticas como estas podem passar a eternidade no inferno é impensável, quase uma blasfemia, mas os que assim pensam, esquecem que nada se sobrepõe à graça, e com isso condicionam a salvação à níveis humanos e imcompletos. É como se perguntassem: Quem é Deus para dizer NÃO a pessoas tão justas? Criaram assim, seu próprio padrão de justificação, um padrão nobre, mas não o suficiente, belo, mas não perfeito.
"...Achas que é justo dizeres: Maior é a minha justiça do que a de Deus?.."
Jó 35:02
Aqui em casa, nós também, no dia anterior, na quinta-feira, haviamos estado num azilo para idosos, eu e minha esposa, sabedores de que mesmo assim, não acrescentariamos um centímetro de justiça em minha vida ou na dela. Nunca saberemos e não podemos julgar o que se passa nos corações das pessoas que huimanitariamente se tornam referencial de dedicação e doação, mas também não podemos nos deixar levar pela emoção e ignorar que os padrões de Deus são maiores que os nossos, por mais nobres que sejam, o SENHOR sonda os corações (I Crônicas 29:17).
"...Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o SENHOR sonda os corações..."
Provérbios 21:02
Trouxe então à minha memória, algo impossível de esquecer: que a justiça não é fruto de boas ações, seja qual for a intensão por de trás delas, mas que as boas obras, sim, fazem parte da justiça. De modo que justificados em Cristo (Romanos 5:01), devemos ter as boas obras, porque somos justificados pela FÉ e pela consequencia da fé não pode ser inoperante (Tito 3:01 a 08; Tiago 2:24 a 26). Precisamos, sim, frutificar, mas sabedores que, de forma alguma as boas obras podem nos tirar da condição de afastados de Deus e Seu Reino (Romanos 5:12). É preciso derramamento de sangue para perdão de pecados
"...Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta..."
Tiago 2:15 a 17
Para Deus, então, ser justo não é apenas ser correto, íntegro e honesto, mas principalmente ser justificado, ser salvo.
Terminada então a pequena oração, com muita alegria. Concluí com a certeza de que, embora a chuva não faça distinção sobre justos e injustos, o sangue do Cordeiro sim, faz.
Mas ao contrário do que possa parecer, o sangue de Cristo não cai apenas sobre justos, pelo contrário, ele é derramado sobre injustos, justamente para justificá-los e separá-los em santidade (Apocalipse 22:11).
"...Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento]..."
Mateus 9:12 e 13
É preciso arrependimento para que haja perdão (Hebreus 9:22; Provérbios 28:13), é preciso perdão para ser considerado justificado, assim justo (Romanos 5:19), é preciso GRAÇA para que tudo isso aconteça (Romanos 11:06).
Fogo para Missões - Artigo escrito por Edinelson Lopes, originalmente publicado em 2010.
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