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#79 - AFINAL, O QUE É EVANGELISMO?

"E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós."
Atos 3:04



Esta publicação não pretende determinar o que é evangelismo, mas lançar uma luz que auxilie você leitor, a entender o significado desta palavra, aliás, desta atitude. Este excelente texto do Pastor Paul Mizzi, traz uma boa oportunidade para esta reflexão, sendo assim amados... boa leitura!

Tentarei definir evangelismo, e trazer à luz sua natureza essencial, a partir de 1 Tessalonicenses 2 e 1 Coríntios 9:15 a 27.

1 Tessalonicenses 2
Evangelismo, o proclamar de boas novas, não é fácil. Porque no evangelismo, a igreja ataca as fortalezas de Satanás, que mantém o mundo inteiro no engano. O evangelismo verdadeiro é freqüentemente visto nos cristãos sendo zombados e maliciosamente maltratados, verso 02.

Mas Deus honra o verdadeiro evangelismo e freqüentemente Se agrada em fazer a semente crescer e produzir fruto. O Pai é o Senhor da seara (Lucas 11); Ele concede ou retém o sucesso; Cristo é o construtor de Sua igreja (Mateus 16); o Espírito Santo é o divino Energizador e Comissionador (Atos 13:01). Onde o Deus triuno é honrado e Sua doutrina é mantida, os pregadores (em geral) não trabalharão em vão (verso 01).

O verdadeiro evangelismo explora a questão dos motivos: por que essa e aquela pessoa prega o evangelho? É para sua fama, para o seu avanço na escada eclesiástica, para o seu ganho financeiro? Paulo podia assegurar sua sinceridade e seus justos motivos (verso 03). Ele se considerava um servo, ou melhor, um despenseiro a quem foi confiada uma comissão (verso 4). Ele sabia a quem devia agradar. O evangelismo verdadeiro olha primariamente para Deus: é por causa do Seu Nome (Romanos 1:05; 3 João 7) que os evangelistas saem (verso 4).

O evangelista é alguém que poderia dizer aos seus ouvintes: “vocês são queridos por nós”. Ele é um amante de almas. Ele não abusa de sua autoridade. Ele preferirá pregar sem gerar despesas: Paulo algumas vezes trabalhava como um fazedor de tendas para pagar as despesas.

A todo custo, o evangelista deve lembrar que ele é um modelo do evangelho: o evangelho lhe mudou. Seu exemplo fala talvez mais do que suas palavras.



1 Coríntios 9:15 a 27
Um ministério de evangelista não é uma tarefa que pode ser escolhida à vontade. Embora todo cristão tenha a responsabilidade de compartilhar o evangelho e dar a razão para a esperança nele, à medida que Deus provê a oportunidade, o evangelista tem uma necessidade posta sobre ele. Ela é seu fardo, uma maravilhosa responsabilidade da qual ele não pode escapar ou evitar (verso 16). Mesmo que Deus encontre os Seus evangelistas indispostos inicialmente (Moisés, Jeremias, Amós), Ele os faz dispostos e lhes promete Sua presença e capacitação.

O verdadeiro evangelismo é adaptável e flexível, e não rígido. Cristo falou à mulher Samaritana de uma maneira muito diferente da qual Ele Se aproximou do culto Nicodemos. O mesmo evangelho foi apresentado; a aproximação foi moldada pelas necessidades e capacidades dos Seus ouvintes. Este é o porquê Paulo se tornou um servo para todos: aos judeus ele se tornou um judeu...para ganhá-los para Cristo. Isto não é comprometer o conteúdo da mensagem, longe disso. É adaptabilidade.

Paulo falava aos judeus, chamando-os para a razão à partir do Antigo Testamento, com o qual eles estavam familiarizados. Aos filósofos atenienes, ele nunca citou o Antigo Testamento, mas sua mensagem era, contudo, Palavra de Deus e o mesmo Cristo era pregado.

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Fonte: Site Monergismo

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